sexta-feira, 17 de setembro de 2010

DECLARAÇÃO DE VOTO – II
- Quase na boca da urna –

Para Deputado Estadual votarei em BETINHO GOMES. Um jovem ex-deputado, que volta com um “curriculum” que vai além da ”ficha limpa”, que mostra compromisso com questões de cidadania e, em particular, com a afirmação da acessibilidade, sendo o autor da Lei nº893/2005, que obriga e regulamenta a plena acessibilidade em prédios públicos.

Para Deputado Federal declaro meu voto em SÉRGIO GUERRA. Presidente Nacional do PSDB e uma liderança de competência, inteligência e argúcia inconteste.

Para o Senado, meu voto será de MARCO MACIEL, ex-Vice Presidente de Fernando Henrique, ex-Ministro da República, ex-Governador de Pernambuco, ex-Deputado Federal, ex-Presidente da UEP – União dos Estudantes de Pernambuco e atual Senador. Uma história política cheia de expressão e brilhantismo. Com ele, estou na companhia de ícones da dimensão de Oscar Niemayer e Pedro Simon.

Para a segunda vaga ao Senado, sufragarei o nome de RAUL JUNGMAN, com quem tive a oportunidade de conviver como contemporâneo e companheiro de militância na Universidade Católica de Pernambuco, nos anos 70, participando de lutas estudantis em plena ditadura militar. Ali, apesar de sermos de correntes políticas distintas, sempre encontrei em RAULJUNGMAN um colega leal e fraterno. Desde aquela época, RAUL mostrava os traços de caráter que o credenciaram a ser Ministro da Reforma Agrária por anos a fio. RAUL também tem sido um Deputado Federal atuante, irrequieto e muito combativo.

Para Governador votarei em JARBAS VASCONCELOS.

Bem, como já disse em outra oportunidade, até as pedras mais remotas sabem que voto e apoio SERRA para Presidente da República. Além da brilhante e comprovada competência, SERRA, hoje, representa a oposição ao projeto de uma suposta continuidade de uma política de assalto ao estado de perfil ideológico retrogrado.

Assim, então, me declaro, reservado o direito de ser crítico a qualquer dos postulantes, inclusive àqueles a quem apoio.

Exerçamos nosso direito cívico e acionemos nossa maior arma política que é o voto. O Brasil pode ser muito mais que um cabide de programas assistencialistas. O estado brasileiro pode e deve ser muito mais que um “aparelho” para agremiações e movimentos criptoideológicos. Nosso país merece ter governantes dos quais possa se orgulhar.

Casa Forte, 17/09/2010
Marcelo Cavalcanti
(81) 93195627 - cavalcantimarcelo1948@hotmail.com

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