sábado, 17 de outubro de 2009

O PROF. MAGNOLI FALA DE "UMA GOTA DE SANGUE" QUE FEZ DERRAMAR RIOS DE ÓDIO SANGRENTO

É atroz, mas , a idéia de introjetar no pensamento popular o conceito de raça é, além de anti-científico, uma perversão ideológica de consequências inomináveis.

Aqui, neste blog, vamos discutir a insanidade de ressuscitar o conceito de "raça" sob, nós sabemos, o mefistofélico pretexto de fomentar a revolução.

Pois é, já que a classe operária tem uma irresistível vocação de se transformar em novos estamentos de classe média afluente ao primeiro verão de crescimento econômico; já que o campesinato se esvazia com a concentração das populações rurais em cidades médias e grandes e que assim, a produtividade agrária flui para empresas agrícolas e minifundios familiares(para desespero do MST que sempre sonhou em arregimentar exércitos de camponeses e desgarrados sociais para uma grande teia de insurgência). Bem, já que esses modelos lenilistas e maoístas não se viabilizam e que um governo de partido, dito, dos trabalhadores adota medidas econômicas de supreender em ortodoxia a Kaynes e a Galbraith.

É. Depois de todas essas frustrações, o gênio mefistofélico que rejuvenescer a idéia da revolução pela tentação do ódio e da ira alastrados pelo satanismo racial.

A cor da pele, a textura do cabelo e a gota de sangue são elementos que plasmados em estruturas de pensamento social obscurantistas, recheados dos preconceitos mais grotescos viram "nitroglicerina" manipulável para os intentos mais insensatos.

Raça não. Sou brasileiro, mestiço, nordestino graças a Deus. até a próxima semana.

Casa Forte, 17/10/2009.

Marcelo Cavalcanti.

81-9248-2399 -
cavalcantimarcelo1948@hotmail.com

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