Como dizia uma canção americana...
“Wish me a rainbow, wish me a star”…
Natalie Wood magistral, dirigida por Sidney Pollack
A canção é de lá dos idos da
década de trinta passada e foi eternizada em um filme de Sidney Pollack,
baseado em texto de Tenesse Williams e revelador dos talentos de Robert Redford e da
incomparável, exuberante e não menos voluptuosa Natalie Wood.
Mas, o que tudo isso tem a ver
e porque estou, aqui, lembrando um enredo melancólico, ainda que
magistralmente, dramático sobre os
encontros e desencontros em uma cidadezinha do Mississipi e as desditas da
recessão daqueles anos?
Tudo ou quase nada a partir de
um ‘vaudeville” de ferroviários e uma família de mulheres deambulantes entre um jogo de seduções pragmáticas cruzadas
e os sonhos, ansiosamente, fantasiosos, levados, andarilhos em trilhos e
viajantes de empoeirados vagões.
Em tempos de outono, do lado de
cá do equador: “wish me a raibow, wish me a star”...
Recife,
24 de abril de 2013
Marcelo
Cavalcanti(81)93195627
www.politicamenteatrevido.blogspot.com
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