INFLAÇÃO
SOBE, POPULARIDADE DESCE
Como já era de se esperar, a
popularidade da Presidente da República começa a cair. Na verdade, mais cedo do
que se imaginava.
Um país que tem um dos mais
baixos índices de importação de bens consumo, bem como, de exportação, em
ralação ao seu PIB, vive com a economia ancorada no consumo interno. Ponto. Isto
é um fato. Agora , como assegurar aumento de investimentos e consequente níveis
de desemprego baixos com a inflação escapando do controle e o câmbio em alta
quase irreversível?
O dólar comercial fechando em R$2,16,
mesmo com a eliminação do IOF sobre o dinheiro que vem de fora, é alarmante. Os
horizontes são sombrios para o que restou da estabilidade econômica.
Neste quadro, nem o
ex-presidente Luiz Inácio se arrisca a incendiar de vez a biografia em uma
empreitada num país economicamente instável, depois de surfar em oito anos de
economia afluente.
As fogueiras de São João ainda
nem começaram a crepitar ardentes e já vemos
chamas vermelhas se erguendo no ar. A
Petrobras faz propaganda de seus esforços em investimentos em pesquisas, mas,
está com dificuldades de caixa por conta dos preços arquidefasados da gasolina.
A cada dia que se passa, o preço da gasolina se torna mais insustentável. E quem
vai pagar a conta desta aventura? Nós, os cidadãos, a quem pertence última
instância esta ainda estatal. Até uma criança percebe facilmente que com a alta
do câmbio e a importação substancial de petróleo, não há como fechar contas com
preço dos combustíveis petroderivados congelados.
Recife,
10 de junho de 2013
Marcelo
Cavalcanti(8197046806
www.politicamenteatrevido.blogspot.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário