MANOBRAS PETISTAS E OS PAPÉIS
DA OPOSIÇÃO
Ministra Ideli Salvati e seu companheiro de "lutas", José Dirdeu
A tropa
da ministra Salvati, as conexões do ex-presidente Luiz Inácio, as tenebrosas
conversas do Dirceu, tentam esvaziar as candidaturas de Marina Silva, do
governador Eduardo Campos, e também, do senador Aécio Neves. Haja manobras e
projetos casuísticos. O furdunço de intrigas está com força total.
No
entanto, todo este esforço é vão e sem sustentação na política econômica. Quando
o governador pernambucano busca falar aos empresários, nacionalmente, está indo
a um ponto vital, mostrar a confiabilidade de um projeto de governo. Isto é e
vai ser fundamental no momento em que o “pibinho” continuar murcho e a
inflação, em que pesem as tentativas dramáticas de contenção, se mostrar
indomável e aí, a sociedade for atrás de uma alternativa para a sua aflição
financeira.
Mas, é
necessário ir além de criticar a gestão econômica do país. Urge mostrar e
marcar diferença de rumo. Alguém precisa dizer: “eu não sou isso aí, não
represento isso aí que está naufragando as finanças do país”. Quem começa a
fazer isso, ainda que de modo relutante, mas tem posição confortável para tomar
tal atitude, é o senador Aécio Neves.
Exatamente.
A luta pelo poder, seja qual for o sistema, exige ousadia e muita disposição.
Nesses momentos, o atrevimento é virtuoso. Uma candidatura que já tem uma
posição marcada precisa partir dali e mostrar a diferença real. É hora de ter
altivez e falar, repito, “eu não sou isso, não sou o desastre de gestão
mal-humorada”. O sucessor tem que expressar para o povo porque e para que veio.
Pronunciar com todas as letras que é inaceitável um aumento em três meses de 12.5%
da cesta básica em Recife e uma inflação que atinge 6.59% em março, além da saturação
do crédito ao consumidor. Quem faz oposição tem o dever de denunciar que em
menos de uma ano, o desemprego baterá com força na porta de milhões de
brasileiros. Ser oposição nesta conjuntura, é erguer a voz e demonstrar de modo
claro e firme, que esta gestão é um desatino de tendência estatizante, que de
certa maneira, tem a ver com modelos econômicos de um esquerda ancestral, que
já foi sepultada no mundo desenvolvido, mas, está franco curso, como anseio
ideológico, no Brasil. Nem os chineses usam mais esta fórmula de gestão e têm
colheitas fartas de desenvolvimento.
Enfim,
está na hora de marcar diferença, discordância e indicar um novo rumo que
desfaça os desmandos econômicos, financeiros e políticos que afligem o país.
Recife,
15 de abril de 2013Marcelo Cavalcanti
(81)93195627
www.politicamenteatrevido.blogspot.com
Marcelo concordo com o que está escrito, entretanto a compra de votos já está começando com o programa "Minha Casa, Minha Vida", e outras bolsas que estão aí. Só que por falta de fiscalização a construção é de péssima qualidade e muitas já estão caindo. Com relação as bolsas nada é feito para instruir os beneficiados em áreas qúe poderiam ser aproveitados.Esperamos que o Governador e o Senador se juntem e façam um programa que volte a corrigir os rumos do País.
ResponderExcluireden morata