segunda-feira, 15 de abril de 2013

MANOBRAS PETISTAS E OS PAPÉIS DA OPOSIÇÃO


MANOBRAS PETISTAS E OS PAPÉIS DA OPOSIÇÃO
Ministra Ideli Salvati e seu companheiro de "lutas", José Dirdeu
 
A tropa da ministra Salvati, as conexões do ex-presidente Luiz Inácio, as tenebrosas conversas do Dirceu, tentam esvaziar as candidaturas de Marina Silva, do governador Eduardo Campos, e também, do senador Aécio Neves. Haja manobras e projetos casuísticos. O furdunço de intrigas está com força total.

No entanto, todo este esforço é vão e sem sustentação na política econômica. Quando o governador pernambucano busca falar aos empresários, nacionalmente, está indo a um ponto vital, mostrar a confiabilidade de um projeto de governo. Isto é e vai ser fundamental no momento em que o “pibinho” continuar murcho e a inflação, em que pesem as tentativas dramáticas de contenção, se mostrar indomável e aí, a sociedade for atrás de uma alternativa para a sua aflição financeira.

Mas, é necessário ir além de criticar a gestão econômica do país. Urge mostrar e marcar diferença de rumo. Alguém precisa dizer: “eu não sou isso aí, não represento isso aí que está naufragando as finanças do país”. Quem começa a fazer isso, ainda que de modo relutante, mas tem posição confortável para tomar tal atitude, é o senador Aécio Neves.

Exatamente. A luta pelo poder, seja qual for o sistema, exige ousadia e muita disposição. Nesses momentos, o atrevimento é virtuoso. Uma candidatura que já tem uma posição marcada precisa partir dali e mostrar a diferença real. É hora de ter altivez e falar, repito, “eu não sou isso, não sou o desastre de gestão mal-humorada”. O sucessor tem que expressar para o povo porque e para que veio. Pronunciar com todas as letras que é inaceitável um aumento em três meses de 12.5% da cesta básica em Recife e uma inflação que atinge 6.59% em março, além da saturação do crédito ao consumidor. Quem faz oposição tem o dever de denunciar que em menos de uma ano, o desemprego baterá com força na porta de milhões de brasileiros. Ser oposição nesta conjuntura, é erguer a voz e demonstrar de modo claro e firme, que esta gestão é um desatino de tendência estatizante, que de certa maneira, tem a ver com modelos econômicos de um esquerda ancestral, que já foi sepultada no mundo desenvolvido, mas, está franco curso, como anseio ideológico, no Brasil. Nem os chineses usam mais esta fórmula de gestão e têm colheitas fartas de desenvolvimento.

Enfim, está na hora de marcar diferença, discordância e indicar um novo rumo que desfaça os desmandos econômicos, financeiros e políticos que afligem o país.
Recife, 15 de abril de 2013
Marcelo Cavalcanti
(81)93195627
www.politicamenteatrevido.blogspot.com

Um comentário:

  1. Marcelo concordo com o que está escrito, entretanto a compra de votos já está começando com o programa "Minha Casa, Minha Vida", e outras bolsas que estão aí. Só que por falta de fiscalização a construção é de péssima qualidade e muitas já estão caindo. Com relação as bolsas nada é feito para instruir os beneficiados em áreas qúe poderiam ser aproveitados.Esperamos que o Governador e o Senador se juntem e façam um programa que volte a corrigir os rumos do País.
    eden morata

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