REVOLTA
NÃO É REVOLUÇÃO
MAS
TRADUZ
UM GRITO DE LIBERDADE
Recife também mostra o desejo de gritar que não aguenta mais o cinismo do poder degradado
Depois de dez anos de promessas
fátuas, de construção de mitos e a dura escalada de alguns degraus sociais, os
emergentes do Século XXI descobrem que tudo pode se evaporar e aí, a decepção
leva à frustração e o passo seguinte é a revolta. Bem, a revolta está nas ruas
e põe em questão o poder estabelecido e as instituições que o representam.
Tais fatos, que tomam a atenção
dos meios de comunicação, mostram a indignação dos que se sentem iludidos e
buscam no caminho dos protestos ruidosos, uma tentativa de solução para os
problemas.
Este roteiro de ação política é
radical, porém, muitas vezes necessário. Todavia, é preciso jogar a água suja
ladeira abaixo sem, contudo, atirar fora a criança e por criança entenda-se os
valores fundamentais da democracia e suas instituições.
Portanto, que se vá às praças e
avenidas de braço erguido, que se coloque em xeque o poder degradado, mas, sem
esquecer que a liberdade é como uma flor que exige muitos cuidados. - Agora,
Brasil, vamos às ruas!
Recife,
19 de junho de 2013
Marcelo
Cavalcanti(81)93195627
www.politicamenteatrevido.blogspot.com
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