O LAZER COMO DIREITO, NÃO PODE SER ESCAMOTEADO
O lazer quase sempre foi visto no Ocidente como algo supérfluo, ou mesmo, quase uma iniquidade, pelos defensores do trabalho como uma forma de exorcismo das mais radicais.
As diversas culturas têm meios ou atalhos para o lazer. Todavia, o pensamento judaico mais tradicional e parte do cristianismo olhavam e olham de esguelha para a prática do entretenimento como um caminho de tentação nefanda que induziria a pecados capitais.
O lazer como bem social é um valor da modernidade e mais recentemente tende a ser visto como bem de consumo.
Muitas são as controvérsias que perpassam o julgamento de valor de atividades que demandam ócio. A discussão é longa, porém, precisa ser efetuada. Está além de doutrinas de direita e de esquerda. é uma preocupáção pós moderna..
Contudo, uma questão é insofismável. Trata-se de um direito e como tal deve ser afirmado.
Recife, 22 de agosto de 2013
Marcelo Cavalcanti
www.politicamenteatrevido.blogspot.com
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