segunda-feira, 11 de novembro de 2013

BLACK BLOCKS III - a provocação



OS BLACK BLOCKS III

-   A provocação

 


Cerca de seis dias atrás, publiquei neste blog, que os “black blocks” se dividiam em três grupos e um deles, o mais importante, era o dos provocadores infiltrados. Não fui o pioneiro nesta afirmação, todavia, em nenhum momento, tomei conhecimento de alguma reação, repelindo tais declarações, por parte de forças governistas.

Na verdade, o Sr. Luiz Inácio falava sério e foi ouvido, quando dizia, que era preciso ir às ruas disputar espaço. Foi muito bem ouvido, da forma mais diabólica. Hoje, eles disputam espaço e , mesmo, são preponderantes através de uma degradação violenta dos manifestos de rua. O meio foi a infiltração provocativa por agentes  treinados e mobilizados.

Isso não é uma singularidade do Brasil da malfadada “era petista”. Na verdade, na Venezuela, os bolivarianos fazem recrutamento e mobilização de modo escancarado. Na Argentina, de maneira semelhante, se organizam grupos truculentos para intervir e intimidar a oposição em suas manifestações de rua. Bem, há o exemplo histórico da Alemanha nazista, quando as “SA” promoviam badernaços e, preferencialmente, quebravam propriedades de cidadãos judeus, com um episódio culminante da “noite dos cristais quebrados”, tristemente lembrado neste último fim de semana.

É preciso dar resposta a esta súcia, que se aproveita do poder, que lhe incita à socapa para detonar o movimento de indignação dos cidadãos de bem.
 
 
Atenção: algumas paginas de redes sociais são montagens provocativas e abrem espaço para outras, que funcionam como “spam” e invadem as páginas pessoais com propaganda governista e, mesmo, de “fakes” políticos.

O financiamento das ”ONGs” que estão por trás na articulação dos provocadores vem das mesmas fontes que criaram, no passado, a “anampos”, que bancou os primórdios da CUT e do MST. É só investigar.

Recife, 11 de novembro de 2013
Marcelo Cavalcanti
(81)97046806
www.politicamenteatrevido.blogspot.com

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