OS BLACK BLOCKS III
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A provocação
Cerca de seis dias atrás,
publiquei neste blog, que os “black blocks” se dividiam em três grupos e um
deles, o mais importante, era o dos provocadores infiltrados. Não fui o
pioneiro nesta afirmação, todavia, em nenhum momento, tomei conhecimento de
alguma reação, repelindo tais declarações, por parte de forças governistas.
Na verdade, o Sr. Luiz Inácio falava
sério e foi ouvido, quando dizia, que era preciso ir às ruas disputar espaço. Foi
muito bem ouvido, da forma mais diabólica. Hoje, eles disputam espaço e ,
mesmo, são preponderantes através de uma degradação violenta dos manifestos de rua.
O meio foi a infiltração provocativa por agentes treinados e mobilizados.
Isso não é uma singularidade do
Brasil da malfadada “era petista”. Na verdade, na Venezuela, os bolivarianos fazem
recrutamento e mobilização de modo escancarado. Na Argentina, de maneira
semelhante, se organizam grupos truculentos para intervir e intimidar a oposição
em suas manifestações de rua. Bem, há o exemplo histórico da Alemanha nazista,
quando as “SA” promoviam badernaços e, preferencialmente, quebravam
propriedades de cidadãos judeus, com um episódio culminante da “noite dos
cristais quebrados”, tristemente lembrado neste último fim de semana.
É preciso dar resposta a esta
súcia, que se aproveita do poder, que lhe incita à socapa para detonar o movimento
de indignação dos cidadãos de bem.
Atenção:
algumas paginas de redes sociais são montagens provocativas e abrem espaço para
outras, que funcionam como “spam” e invadem as páginas pessoais com propaganda
governista e, mesmo, de “fakes” políticos.
O financiamento das ”ONGs” que
estão por trás na articulação dos provocadores vem das mesmas fontes que
criaram, no passado, a “anampos”, que bancou os primórdios da CUT e do MST. É
só investigar.
Recife,
11 de novembro de 2013
Marcelo
Cavalcanti(81)97046806
www.politicamenteatrevido.blogspot.com
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